Livro "Nu, de botas", de Antonio Prata

03 novembro 2013



O primeiro livro que li de Antonio Prata foi "Nu, de botas" e querem saber? Foi um dos melhores brasileiros que já li até hoje. Com uma escrita simples, sem muitas palavras rebuscadas e complicadas, o filho de Mario Prata consegue nos conduzir por sua infância de maneira delicada e direta. Ao contar sua história, suas pequenas aventuras, suas situações engraçadas, ele mostra que foi daquelas crianças que fazem a gente desacreditar que tem somente cinco anos. Contei algumas passagens para algumas pessoas e todas elas tiveram a mesma reação: riram. Porque é isso que ele faz com a gente. Deixa a gente feliz! Eu, que já sou apaixonada por crianças, fiquei super encantada com os pensamentos, com as dúvidas e com a inocência do personagem principal. E acho que vocês também vão ficar! "Nu, de botas" foi publicado pela Companhia das Letras, tem 140 páginas e uma capa muito legal e chamativa! 

Sinopse: (do próprio livro)

Em Nu, de botas, Antonio Prata revisita as passagens mais marcantes de sua infãncia. As memórias são iluminações sobre os primeiros anos de vida do autor, narradas com a precisão e o humor a que seus milhares de leitores já se habituaram, primeiro no Estadão, entre 2003 e 2009, e agora na Folha de S. Paulo, jornal em que escreve semanalmente desde 2010. Cronista de grande destaque de sua geração e um dos maiores do país, Prata é criador de bordões que já fazem parte do léxico popular - tais como "meio intelectual, meio de esquerda", título de um de seus textos mais célebres -, bem como de passagens hilariantes da novela global Avenida Brasil, cuja equipe de colaboradores ele integrou. Com este livro, Prata tira do baú mais uma coleção de achados memoráveis - prontos para figurar nas antologias da literatura brasileira ou na sua próxima conversa de bar.



Um comentário:

Na hora de comentar, não se esqueça de escolher o seu perfil, logo ali, embaixo do quadro branco! Quem não tiver blog ou conta no google, a melhor opção é NOME/URL. Voltem sempre! Beijos, Bru Gomes!