Quando as coisas (não) voltam ao normal

05 agosto 2013


E quem disse que eu queria que as coisas fossem normais? Eu quero é que tudo vire bagunça, que eu conheça coisas novas, que eu me perca no meio do caminho, que eu conheça gente nova, erros novos, aprendizados novos. Quero que tudo vire uma bagunça para eu arrumar de novo e fazer uma nova organização. Quero crescer e vivenciar situações diferentes que me façam tremer e ter calafrios, mas também passar por situações de muita satisfação e felicidade. Ser normal não é emocionante. É como comer sem saborear ou beber água quente no verão. Entendem o que eu quero dizer? Como diz a música: I'd rather be anything but ordinary, please
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É que eu me renovo todos os dias. Acordar, respirar fundo e recomeçar já virou rotina. Tentar, ao menos, virar as páginas, tentar escrever uma história variada, de episódios irônicos e cheios de comédia. A verdade é que se preencher de tudo o que faz bem e do que foge do comum renova o corpo e a alma! Não nos deixa ficar entediados e cansados da rotina. A gente não precisa escalar o Monte Everest pra fazer diferente no dia a dia. São coisas simples que fazem aumentar a qualidade de vida ou só aumentar a felicidade, que é tão importante quanto.
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No fim de tudo, o que vale mesmo é só o que a gente viveu, as histórias que a gente escreveu, as amizades que a gente fez, os projetos que a gente concretizou, as lembranças que a gente deixou. O legal mesmo é pisar fora da cama e lembrar que a gente aprendeu muito no dia anterior e querer conhecer o novo das coisas que ainda estão por vir! Então levanta o astral e vai ser diferente. Seja qualquer coisa, menos normal!


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