Eu sabia. Ao entrar na sala de cinema eu sabia que o filme seria bom. Mas não pensava que seria tão bonito. E não digo só uma história bonita, mas sim uma imagem linda! Com cores pasteis, paisagens, pessoas bonitas, roupas bonitas, casas bonitas, músicas bonitas. A história escrita pelo famoso escritor Scott Fitzgerald é daquelas clichês (não vou dizer qual é porque, se eu disser, a primeira parte do filme perde a graça), mas o filme é tão bem feito, que você acaba esquecendo que já viu historinhas como essa na sessão da tarde. Por ser um filme que se passa nos anos 20 (mais exatamente no ano 1922), tudo é diferente (óbvio) e até o jeito que os personagens falam é legal! É um bom filme pra assistir nesse sabadão. Eu recomendo!
Nick Carraway (Tobey Maguire) tinha um grande fascínio por seu vizinho, o misterioso Jay Gatsby (Leonardo DiCaprio). Após ser convidado pelo milionário para uma festa incrível, o relacionamento de ambos torna-se uma forte amizade. Quando Nick descobre que seu amigo tem uma antiga paixão por sua prima Daisy Buchanan (Carey Mulligan), ele resolve reaproximar os dois, esquecendo o fato dela ser casada com seu velho amigo dos tempos de faculdade, o também endinheirado Tom Buchanan (Joel Edgerton). Agora, o conflito está armado e as consequências serão trágicas.
Sobre Scott Fitzgerald: (aquele que aparece no filme 'Meia Noite Em Paris', do Wood Allen)
Francis Scott Key Fitzgerald nasceu em 1896, em St. Paul, Minnesota (EUA). Filho de uma família de alta classe média, fez seus estudos na Universidade de Princeton, mas não chegou a se formar. Seu primeiro romance, Este Lado do Paraíso, publicado em 1920, foi um sucesso imediato. Em pouco tempo, vendeu 50 mil exemplares --quantidade fantástica para a época. Fitzgerald logo tornou-se o autor mais bem pago de seu tempo. Lançou Seis Contos da Era do Jazz em 1922; e três anos mais tarde surgiria O Grande Gatsby. Fascinado pelo estilo de vida da elite, casou-se com uma bela mulher da alta sociedade. A vida de agitação do casal, com viagens e festas em cidades dos EUA e da Europa, terminaria de forma dramática: Zelda Fitzgerald viveu seus últimos dias em um hospício. A vida atribulada não lhe permitiu produzir mais romances. Tornou-se então escritor de crônicas e ensaios, publicados em revistas. Somente em 1934 publicaria o romance Suave É a Noite, friamente acolhido pela crítica da época, mas hoje tido como um de seus melhores trabalhos. Entregue ao alcoolismo, Fitzgerald amargou uma fase de ostracismo em Hollywood, escrevendo roteiros de filmes --todos rejeitados ou muito modificados. No ano de sua morte, 1940, chegou a começar mas não concluiu o romance O Último Magnata (The Last Tycoon), muitas décadas depois transformado em filme de sucesso na mesma Hollywood.
(Fonte: educação.uol.com.br)
(Fonte: educação.uol.com.br)






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